Otimismo é a capacidade de julgar de maneira favorável uma situação levando em consideração os dados da realidade. Desse modo, o otimista não adota uma postura tola, sonhadora ou patológica – e, portanto, disfuncional – de minimizar os problemas e achar que tudo dará certo, sem analisar objetivamente a realidade.
Nem todas as pessoas encaram a vida do mesmo modo. Se há aquelas que focam a atenção nas dificuldades encontradas, há outras, as otimistas, que vivem a vida de maneira positiva, enfrentando as adversidades como oportunidades de superação e crescimento e não como obstáculos intransponíveis.
Preferem apostar mais na esperança do sucesso ao medo do fracasso.
Os otimistas, mesmo quando erram ou falham, persistem na busca de seus objetivos, acreditando que suas habilidades e qualidades pessoais levarão aos resultados desejados.
Como têm uma autoestima positiva acreditam que um acontecimento difícil pode ser revertido, se julgam capazes de revertê-lo e não deixam que uma situação desfavorável contamine outros aspectos da vida.
UMA POSTURA OTIMISTA IMPACTA DE FORMA POSITIVA TANTO A SAÚDE FÍSICA QUANTO MENTAL.
Estudos indicam que os otimistas têm um sistema imunitário mais eficiente e, portanto adoecem menos e envelhecem melhor, têm melhor desempenho nos estudos, no trabalho e nos esportes e têm menor tendência à depressão.
Resumindo, o otimista saudável enfrenta as dificuldades da vida e encara o futuro com esperança, pois sabe avaliar, de modo realista, suas habilidades e suas chances de sucesso dentro do ambiente em que está inserido.
O otimismo não é uma qualidade inata e pode ser modificado. Ele depende de como, desde a infância, aprendemos a lidar com as situações gratificantes ou eventos traumáticos da vida.
Já os pessimistas tendem a fazer de tudo um desastre. Julgam sua vida como uma sucessão de dificuldades e, por terem baixa autoestima, se veem como incapazes e inadequados.
Acreditam que uma situação desfavorável nunca será revertida.
Se você tem uma postura pessimista frente à vida, lembre-se:
A psicoterapia pode ajudar!
Fonte: adaptado de https://www.psicoafins.com.br