É preciso atenção ao desenvolvimento do câncer de pele, por se tratar de ser um perigo silencioso.
São mais frequentes a partir dos 50-60 anos, porém podem surgir em qualquer idade, em especial se existir algum fator genético envolvido.
Os sintomas mais comuns são: pintas que aumentam de tamanho, coçam ou sangram e pintas que mudam de cor ou têm formato irregular.
O câncer de pele é diagnosticado através de uma biópsia da lesão da pele, ou mesmo a retirada completa da lesão ou da pinta. Após a coleta, a amostra é encaminhada para avalição anatomopatológica, onde é confirmado se é um tumor maligno ou não.
Felizmente, a maioria dos cânceres de pele são diagnosticados no início e o principal tratamento consiste em cirurgia para retirada de lesão ou pinta.
Evitar a exposição excessiva ao sol e proteger a pele dos efeitos da radiação UV são as melhores estratégias para prevenir tumores cutâneos.
Você tem o hábito de passar protetor solar?
De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), o uso diário desse produto traz uma série de benefícios à pele, dentre eles a prevenção de manchas solares, melasma, queimaduras, envelhecimento precoce e o câncer de pele.
Como escolher o protetor ideal?
- Seu protetor solar precisa ter:
- FPS: Fator de proteção contra os raios UVB.
- PPD: Forma de medir a proteção aos raios UVA, precisa ser 1/3 do FPS.
- Amplo espectro: Oferece proteção tanto contra os raios UVA quanto UVB.
Protetor físico ou químico?
- Físico: Forma uma película que reflete o raio solar. Indicado para peles sensíveis e reativas.
- Químico: As moléculas absorvem os raios, minimizando a sua energia. Indicado para todas as peles.
Fontes:
https://www.sbd.org.br/doencas/cancer-da-pele/
https://www.inca.gov.br/assuntos/cancer-de-pele
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/folder/cancer_pele_vamos_falar_sobre_isso.pdf