
No Brasil, mais de 80% dos beneficiários de planos de saúde estão em contratos coletivos, principalmente empresariais. Mas muitas dúvidas ainda existem sobre as diferenças em relação aos planos individuais.
Planos coletivos empresariais
- Preço: geralmente mais atrativos, já que os custos se diluem entre muitos usuários.
- Reajuste: definido por negociação entre operadora e empresa (não há teto da ANS).
- Gestão: permite acompanhamento de sinistralidade, coparticipação e programas de saúde.
- Risco: em grupos pequenos, um número reduzido de usuários com alto custo pode impactar fortemente o reajuste.
Planos individuais ou familiares
- Preço: mais elevados, já que o risco não é diluído.
- Reajuste: regulado anualmente pela ANS, garantindo previsibilidade.
- Oferta: muitas operadoras deixaram de vender este produto, o que limita opções no mercado.
- Perfil: indicado para famílias ou profissionais sem vínculo corporativo.
👉 Perspectiva: a tendência é que os planos coletivos empresariais continuem predominando, mas com pressão de reajustes. Já os planos individuais devem seguir raros no mercado, restritos a nichos.
Como a nossa consultoria pode ajudar
- Auxiliamos o RH a comparar planos coletivos x individuais de forma clara, mostrando riscos e vantagens.
- Conduzimos benchmarking de mercado para identificar as melhores alternativas.
- Suportamos a decisão estratégica da empresa sobre modelo contratual e rede credenciada.
- Garantimos que a empresa tenha uma estratégia de longo prazo, evitando surpresas de custo.




