Mercado & Regulação
O que muda com as novas diretrizes da ANS para prevenção e cuidado contínuo

A saúde suplementar vive um momento de transformação estrutural. Nos últimos meses, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) tem reforçado em diferentes normativos — incluindo novas resoluções e manuais técnicos — a obrigatoriedade da adoção de práticas de promoção e prevenção de saúde de forma contínua.
Isso significa que as empresas e operadoras não podem mais tratar programas de prevenção como ações isoladas ou campanhas esporádicas. Agora, a expectativa é de planos estruturados, com metas, indicadores de acompanhamento e resultados mensuráveis.
As diretrizes mais recentes reforçam a importância da gestão proativa de riscos e doenças crônicas, como hipertensão, diabetes, obesidade e transtornos mentais, e determinam que esses programas devem estar integrados às políticas de saúde ocupacional e corporativa.
Essa mudança reflete uma tendência mundial: o foco da saúde corporativa deixa de ser apenas o tratamento e passa a ser a continuidade do cuidado, ou seja, acompanhar o colaborador antes, durante e após o adoecimento, atuando nas causas e não apenas nos sintomas.
Para as empresas, esse novo cenário traz duas implicações diretas:
- Aumento das exigências regulatórias, que demandam evidências concretas de acompanhamento e resultados;
- Maior responsabilidade compartilhada com as operadoras, na implementação de programas que realmente impactem o perfil epidemiológico da população.
A boa notícia é que, quando bem estruturados, esses programas reduzem significativamente a sinistralidade, melhoram o engajamento dos colaboradores e geram economia para o contrato de saúde.
Como a Mast pode ajudar:
A Mast está preparada para apoiar as empresas nessa nova fase, com soluções que unem compliance regulatório, tecnologia e gestão integrada:
- Revisão de planos de ação preventivos, adequando-os às exigências da ANS e garantindo alinhamento entre os programas ocupacionais (PCMSO, PGR) e assistenciais (planos de saúde);
- Integração de dados entre sistemas (SOC, Mast Analytics, eSocial e operadoras), criando uma visão única do perfil de saúde da população;
- Programas de gestão de crônicos e grupos de risco, com acompanhamento médico e multiprofissional e relatórios que demonstram ROI e impacto na sinistralidade;
- Monitoramento contínuo e relatórios para auditorias, permitindo que RH e diretoria visualizem o retorno dos investimentos em saúde.
Com essa estrutura, a Mast transforma a regulação em estratégia de valor: mais do que cumprir exigências, ajuda as empresas a crescer de forma sustentável, saudável e financeiramente equilibrada.

